terça-feira, 27 de novembro de 2012

Gus G trabalha em primeiro álbum solo


Em recente entrevista, Gus G (Firewind, Ozzy Osbourne) revelou estar gravando demos para seu primeiro trabalho solo, o guitarrista pretende lançar seu debut em 2013 que contará com vocalistas convidados e músicas instrumentais.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Trecho do vindouro documentário do Sepultura


Shadowside abrirá para Helloween e Gamma Ray


Os brasileiros do Shadowside foram anunciados como banda de abertura para a Hellish Rock Tour II, que conta com Helloween e Gamma Ray (de novo) e passará pela Europa no próximo ano. Ainda não foram anunciadas datas na América do Sul.

domingo, 25 de novembro de 2012

Blackout Interview: Thomas Zwijsen (texto original)

A pedido do próprio Thomas, segue o texto original de nossa entrevista:




Blackout Rock Blog: Hello Thomas! Thank you for your attention and for your time. So, first of all, tell us about how did you start as a musician and what have brought you to heavy metal?
Thomas Zwijsen: Hi! I first started when my parents sent me to music school. My dad used to build guitars himself so there were always guitars laying around the house, so my choice for the guitar was easy. After a few years of music school I really didn't like music anymore, till one of my friends showed me Iron Maiden! The first song I listened to was Aces High and I became an instant fan, I wanted to play Maiden too! When I was 15 I went to a special music high school in Antwerp (belgium) and after that I went to the conservatoire in Rotterdam to study Brazilian guitar! I also studied classical guitar at the conservatoire in Arnhem.


You're about to release a tribute album to Iron Maiden, right? So, how did it start your relation with Blaze Bayley, and how did you got into his band?

Thomas: About one year ago I saw Blaze played a concert in Antwerp close to my house. I was in the middle of the recording sessions for my Nylon Maiden album so I thought it would be a cool idea to have Blaze as a special guest on The Clansman. I needed a Blaze era song on my album and I have always been a fan of both Bruce and Blaze. I went to his show and asked him to sing on my album and he said yes! A few days later (on the last day of 2011) Blaze phoned me and said he liked how we worked together in the studio, so he asked me to come to Birmingham to join him on his new album and tour.


Returning to Nylon Maiden - that have some amazing versions, by the way-, how did came up the idea for the tribute in acoustic format? t's something that comes from your classical training? How your youtube videos drove you to it?

Thomas: Thanks! Yeah actually it really came by coincidence. I was bored on a certain day in 2007 and I just discovered a thing called YouTube.. So I played a classical version of Wasted Years and put it online, just as an experiment. The amount of views and positive comments on YouTube really surprised me so I upload some more arrangements. More and more people asked for an album so you can definitely say the YouTube drove me to do it. Another reason for the acoustic/classical approach is the possibility to play the Maiden songs on your own, to make them sound complete without a band.
Recently you recorded "The King of Metal" which is a traditional heavy metal álbum, and also you have a classical training. So, when do you feel more comfortable - in the acoustic set or the eletric one?

Thomas: I really love both instruments equally. I love the classical guitar music, flamenco, brazilian guitar, but I'm an extreme Iron Maiden fan too! I really enjoyed the King Of Metal tour with Blaze. I feel comfortable as long as the people, and I, enjoy the music.

How was the responsibility of recording the successor of the acclaimed "The Man Who Would Not Die" (2008) and "Promise and Terror" (2010)?

Thomas: To be very honest those are my 2 least favorite Blaze Bayley albums. I'm not really a fan of modern metal.. I guess that's why I didn't even own those albums. Personally my favorite Blaze album is Tenth Dimension, I've been listening to that one since it's release! So when Blaze told me he wanted to go back to a style more in the direction of his old albums (or Maiden albums), I was happy.

Here in Brazil we don't know very much about the Dutch music, how is the rock 'n' roll scene over there? Did you have any influence by the local music?

Thomas: hehe, I don't blame you! We don't really have an interesting music scene in my country. I think Holland has only 2 bands you might know: Golden Earring and Focus. Both great bands! (Maiden covered songs of both bands by the way). I was more influenced by the music scene from other countries like Spain and Brazil.

Every musician start as a fan. In your case, who was your biggest inspiration? Who made you wish to be where you are today?

Thomas: True. And I think most musicians even stay fans as well! I have many musical heroes who inspired me a lot, bands like Iron Maiden, Helloween, Dream Theater, Deep Purple, Edguy, Derek Sherinian, Bruce Dickinson, Blaze and Wolfsbane. Also classical guitar players like John Williams, and flamenco players like Paco De Lucia, Gerardo Nunez and Vicente Amigo. I was also inspired by Yamandu Costa, a crazy Brazilian guitar player. At this moment my favorite guitarist is Pedro Javier Gonzalez from Spain. He also makes great arrangements!

Many bands say that audiences in South America are the best. What are your expectations for the shows around here?

Thomas: Well, after seeing live DVD's like Rock In Rio, Flight 666 and En Vivo I do expect a lot! Also Blaze gave me to Maiden dvd's with him on vocals, filmed in South America. The audience looks great! I think the combination of the passionate people, the nice weather and the beautiful South American girls will make this tour an awesome experience!

As a young and already successful musician, what advice you give for who's starting an instrument?

Thomas: I definitely advice to take lessons and to learn how to read and write music. As everybody will tell you: it's boring in the beginning but in the end you're really benefiting from it! Trust me, this is true. Of course regular practice is important too, and more fun than watching tv anyway.

Thomas, thank you very much for the attention, we wish you the best for Nylon Maiden and your work with Blaze Bayley! Would you like to leave a message for your fans in Brazil?

Thomas: Thanks you very much for the interview and I'm looking forward to meet you all on the road. I really love my Brazilian fans, looking at the YouTube statistics I'm always pleasantly surprised: most of my (almost 2 million) views are from Brazil! You guys rock!


sábado, 24 de novembro de 2012

Avantasia anuncia turnê que passará por Ásia e América do Sul


Em seu site oficial, Tobias Sammet confirmou para 2013 uma turnê do Avantasia que está sendo trabalhada para ser iniciada em abril. Alguns festivais estarão na agenda além de uma turnê Sul-Americana e uma Asiática planejadas para o fim do verão, isto é, devem passar por aqui entre junho e setembro. Segue o comentário do líder Tobias Sammet:

"Eu sei que disse que nunca faríamos isso novamente, mas não vejo razão pra deixar isso morrer. Quero que seja a maior coisa já vista, quero trazer mais vocalistas, fazer shows mais longos, e fazer uma gigante Rock Opera. Eu adoro fazer headline de festivais. Mas eu também gosto de fazer a nossa própria turnê do Avantasia, tocar durante quase três horas sem se importar com nada além do Avantasia. Então nós faremos uma turnê gigante e ela acontecerá em Abril. O cenógrafo acaba de me mostrar o palco e a iluminação, está matador. 2013 será um grande ano para o Avantasia, e as pessoas não têm ideia do quão grande realmente será. Estou muito animado - o álbum será incrivelmente épico, e a turnê também será!"

Blackout Entrevista: Thomas Zwijsen

Com um leque de influências que vai de Edguy à Yamandu Costa, o guitarrista e violonista Thomas Zwijsen passou de sensação do Youtube à membro oficial da banda de Blaze Bayley. O músico holandês falou com o Blackout sobre sua trajetória, seu trabalho com o ex-vocalista do Iron Maiden e mais.




Blackout Rock Blog: Olá Thomas! Obrigado pela atenção e pelo seu tempo. Para começar, nos fale um pouco sobre como você começou sua carreira como músico e o que te trouxe ao heavy metal.
Thomas Zwijsen: Olá! Eu comecei quando meus pais me mandaram para a escola de música. Meu pai costumava construir guitarras portanto sempre havia algumas delas pela casa, então foi uma escolha fácil. Depois de alguns anos de escola de música eu realmente não estava mais gostando, até que um de meus amigos me mostrou Iron Maiden! A primeira música que escutei foi Aces High e eu virei fã na hora, eu queria tocar Maiden também! Quando eu tinha 15 anos eu frequentei uma escola especial de música na Antuérpia (Bélgica) e depois disso fui para o Conservatório de Rotterdam para estudar violão brasileiro. Também estudei violão clássico no Conservatório de Arnhem.

Blackout: Você está prestes a lançar um tributo ao Iron Maiden, certo? Então, como começou sua relação com Blaze Bayley e como foi a sua entrada na banda dele?
Thomas: Mais ou menos um ano atrás eu vi um show do Blaze na Antuérpia, perto da minha casa. Eu estava no meio das sessões de gravação para o Nylon Maiden, então achei legal a ideia de ter Blaze como convidado especial em The Clansman. Precisava de uma música da era Blaze Bayley do Iron Maiden para o meu álbum, e sempre fui fã tanto do Bruce (Dickinson) como do Blaze. Eu fui ao show e pedi para que ele cantasse no meu álbum e ele aceitou. Alguns dias depois (no último dia de 2011) Blaze me ligou e disse o quanto gostou de como nós trabalhamos juntos em estúdio, então ele me pediu para ir a Birmingham para acompanhá-lo em seu novo álbum e turnê.

Blackout: Voltando ao Nylon Maiden - que tem versões maravilhosas por sinal - como surgiu a ideia de fazer um tributo no formato acústico? É algo recorrente à sua formação clássica? E, como os vídeos do youtube te levaram a isso?
Thomas: Obrigado! Isso realmente veio por coincidência. Eu estava entediado em algum dia de 2007 e descobri uma coisa chamada youtube. Então toquei a versão clássica de Wasted Years e coloquei online, só para testar. As muitas visualizações e comentários positivos no Youtube realmente me surpreenderam, então eu coloquei mais alguns arranjos. Mais e mais pessoas começaram a perguntar e pedir por um álbum, então realmente pode-se dizer que o Youtube me trouxe a isso. Outra razão para a abordagem das versões acústicas/clássicas é a possibilidade de tocar músicas do Maiden do seu jeito, fazendo um som completo mesmo sem uma banda.

Blackout: Recentemente você gravou “The King of Metal” que é um álbum tradicional de heavy metal, e você tem uma formação clássica. Sendo assim, quando você se sente mais confortável – no set acústico ou no elétrico?
Thomas: Eu realmente amo os dois instrumentos igualmente. Eu amo as clássicas músicas de violão, flamenco, violão brasileiro, mas eu também sou fã incondicional de Iron Maiden! Eu gostei muito da turnê The King of Metal. Eu me sinto confortável desde que o público e eu, aproveitem a música.

Blackout: Como foi a responsabilidade de gravar o sucessor dos aclamados “The Man Who Would Not Die” (2008) e “Promise and Terror” (2010)?

Thomas: Pra ser bem sincero estes são os dois álbuns que eu menos gosto do Blaze Bayley. Eu não sou muito fã de metal moderno... Eu acho que é por isso que eu nem tenho esses álbuns. Particularmente meu álbum favorito do Blaze é Tenth Dimension (2002), eu o ouço desde que foi lançado! Então, quando Blaze falou que queria voltar à direção de seus velhos álbuns (ou os do Maiden), eu fiquei contente.

Blackout: Aqui no Brasil, não se conhece muito sobre música holandesa, como é a cena do rock por aí? Você tem alguma influência da música local?

Thomas: Não te culpo (risos)! Não há nada de interessante na cena do meu país. Acho que a Holanda só tem duas bandas que vocês possam conhecer: Golden Earring e o Focus, ótimas bandas. O Maiden fez covers das duas, por sinal. Eu fui mais influenciado por cenas de outros países, como a Espanha e o Brasil.

Blackout: Todo músico começa como fã. No seu caso, quem foi sua maior inspiração? Quem te fez desejar estar onde você está hoje?
Thomas: Fato. E penso que a maioria dos músicos continuam sendo fãs! Eu tenho muitos heróis da música que me inspiraram muito, bandas como Iron Maiden, Helloween, Dream Theater, Deep Purple, Edguy, Derek Sherinian, Bruce Dickinson, Blaze e o Wolfsbane. E também violonistas clássicos como John Williams, e músicos de flamenco como Paco De Lucia, Gerardo Nunez e Vicente Amigo. Também fui inspirado por um violonista brasileiro chamado Yamandu Costa, um músico insano. Nesse momento o meu favorito é Pedro Javier Gonzalez da Espanha. Ele também faz ótimos arranjos!


Blackout: Muitas bandas dizem que o público da América do Sul é o melhor. Quais são suas expectativas para os shows por aqui?

Thomas: Bem, depois de ver DVD’s como Rock In Rio, Flight 666 e En Vivo eu espero bastante! E também, Blaze me mostrou alguns dvd’s do Maiden com ele nos vocais filmados na América do Sul, e público parece ótimo! Penso que a combinação de pessoas apaixonadas, o ótimo clima e as belas mulheres farão essa turnê ser uma experiência ótima!

Blackout: Sendo um músico jovem e já bem-sucedido, qual o seu conselho para qualquer um que esteja começando a tocar um instrumento?


Thomas: Eu definitivamente aconselho a ter aulas regulares e aprender a ler e escrever música. Qualquer um dirá: é chato no começo mas no fim você se beneficia muito disso! Confie em mim, é verdade. É claro que a prática regular é importante também, e afinal, é mais divertido que assistir TV mesmo.


Blackout: Thomas, muito obrigado pela atenção, nós desejamos o melhor para o Nylon Maiden e seu trabalho com Blaze Bayley! Você gostaria de deixar uma mensagem para seus fãs brasileiros?

Thomas: Muito obrigado pela entrevista, e eu estou ansioso para encontrá-los na estrada. Eu realmente amo meus fãs brasileiros, olhando nas estatísticas do Youtube sempre tenho uma grata surpresa: a maioria dos meus (quase dois milhões) de visualizações são do Brasil! Vocês detonam!



Por Tamires Menezes e Igor Luis Seemann

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Slash e Edguy - São Paulo, Espaço das Américas (06/11/2012)

Mesmo com as falhas na organização da casa, o Edguy entrou pouco antes das 20:00,  divulgando seu último álbum The Age of the Joker (2011) iniciou seu show com uma introdução perturbadora que soava de acordo com o cenário ilustrado por um palhaço insano – capa de seu supracitado último álbum. Nobody’s Hero abria o show e logo de início notava-se que apesar de se tratar de um show de abertura, muitos que ali estavam compraram seus ingressos para ver a banda alemã que não vinha ao Brasil desde o começo de 2009.




Ainda que curto, foi um set montado de forma muito inteligente trazendo todas as fases do Edguy, sendo que o show seguiria com a faixa icônica ‘Tears of a Mandrake’, engatando em ‘Lavatory Love Machine’ sendo nessa em que Tobias Sammet mostrou que um set curto não é motivo para não interagir com o público. A pesada ‘Ministry of Saints’, do penúltimo álbum da banda movimentou o público, ainda que ansioso para a atração principal da noite. Esbanjando elogios às terras paulistanas entre as músicas, mostrando grande carinho, a banda continuou  com ‘Robin Hood’, do novo álbum, ainda que comprida, ficou excelente ao vivo, dando abertura para Tobias brincar com o público em determinado trecho da música, em que somente a cozinha marca presença fazendo uma paródia do Iron Maiden, incluindo o bordão “Scream for me, São Paulo” de Bruce Dickinson.

O público respondeu à altura ao refrão grudento de ‘Vain Glory Opera’, podendo-se ouvir coros se formando em diversos pontos do Espaço das Américas. A balada ‘Save Me’ foi puxada por Tobias, que encarregou a plateia do refrão por diversas vezes, aparentemente contente com o resultado. Seguida de ‘Superheroes’, e a empolgante ‘King of Fools’, o Edguy fechava uma curta – porém muito competente – noite. O público mesmo contrastante se manteve entretido durante a apresentação, se tem a certeza que durante essa hora nasciam novos fãs de Edguy, e como a banda prometeu ao final do show: eles voltarão. E assim esperamos.

Slash feat. Myles Kennedy

Feito o ótimo show do Edguy e a devida preparação do palco para a principal banda da noite, Slash entrou pontualmente muito bem acompanhado de Myles Kennedy e a banda The Conspirators, que esbanjaram energia e empolgação - esta que foi recebida com reciprocidade do público de cara com a igualmente empolgante “Halo” do novo disco, colada com “Nightrain”, clássico do Guns ‘n’ Roses que caiu muito bem para o começo do espetáculo, antes da pisada no freio com “Ghost”.



Toda a banda toda fez justiça à calorosa recepção do público, pois todos os integrantes estavam claramente felizes por estarem lá, oferecendo uma ótima performance. O vocalista Myles Kennedy deu um show à parte, executando com facilidade as músicas de todas as fases da carreira do guitarrista, deixando sua marca, mas dando a proporção certa de fidelidade à versão original, como deve ser.

Um dos mais memoráveis momentos do show foi no clássico “Civil War”, quando o público teve uma das reações mais positivas da noite – o que não significa que tenha sido uma noite exclusivamente nostálgica, pois “No More Heroes” e “Anastasia” também foram muito bem-vindas. Entre clássicos e novidades, Slash presenteou os fãs ali presentes com um tocante solo de blues no qual transbordou feeling.



E só pelo impacto causado não há como não comentar as quatro últimas músicas, que, por sinal foram muito bem escolhidas para fechar o show. O público não hesitou em correr alegremente para a pista quando ouviram as primeiras notas de “Sweet Child O’ Mine”, seguida de “Slither” do primeiro álbum do Velvet Revolver, cuja introdução de baixo veio a calhar para que Myles Kennedy pudesse apresentar os membros da banda – um dos pontos altos do show, só não sendo mais agressiva que “Welcome to the Jungle” cantada pelo baixista Todd Kerns que o fez muito bem. Quem estava na pista pôde facilmente sentir o chão tremer por conta da agitação. A melodiosa “Paradise City” fechava o show com todos os espectadores cantando e dançando.

Uma ótima noite de celebração da carreira deste que é um dos mais adorados guitarristas dos anos 80 sem deixar que o passado ofuscasse seu notável trabalho atual.


Tamires Menezes e Igor Luis Seemann

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

KISS: Fotos da montagem do palco em SP

A equipe Blackout esteve na fila do KISS hoje em São Paulo e registrou fotos da montagem do palco. O show acontece amanhã, às 21:30 na Arena Anhembi.




Jason Bonham fala sobre material inédito e Black Country Communion


Em entrevista a Classic Rock Magazine, Jason Bonham confirmou estar planejando um álbum solo. "Eu sempre quis fazer um disco com metade das pessoas com quem trabalhei, gente como Robert Plant, Paul Rodgers, Jeff Beck e Slash". Bonham disse também que o seu Led Zeppelin Experience está começando a escrever como uma banda original. Já no que diz respeito aos impasses dentro do Black Country Communion, o baterista sugeriu que a banda tivesse um guitarrista escolhido pelo próprio Joe Bonamassa para as turnês da banda, já que o supergrupo não pode fazer muitos shows por conta da agenda de seu guitarrista.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Set List do KISS em Porto Alegre e matéria na rede Globo




Ontem, dia 14 aconteceu em POA o primeiro show da turnê brasileira do KISS divulgando o álbum Monster. Abaixo, você pode conferir o Set List e a matéria na rede Globo. Vale lembrar que sábado, dia 17 a banda passa por São Paulo e dia 18 pelo Rio de Janeiro, com abertura da banda Viper.

Set List:

Detroit Rock City 
Shout It Out Loud 
Calling Dr. Love 
Hell or Hallelujah 
Wall of Sound 
Hotter Than Hell 
I Love It Loud 
Outta This World 
Guitar & Drum Solo 
Bass Solo 
God of Thunder 
Psycho Circus 
War Machine 
Love Gun 
Black Diamond 

Encore:

Lick It Up 

I Was Made for Lovin' You 
Rock and Roll All Nite 



sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sebastian Bach em estúdio


Em sua página do Facebook, Tião postou a imagem acima. Segundo o vocalista, ele está trabalhando em um projeto secreto que revolucionará a música popular como a conhecemos.

Andre Matos - The Turn of the Lights (2012)


Talvez tanto quanto o Time To Be Free, o novo álbum foi marcado por expectativas altas e, até algum receio. A troca de integrantes, a pouca receptividade ao álbum anterior e o fato da banda solo ter parado um tempo para que Andre Matos trabalhasse no Symfonia pesaram para que os fãs pudessem esperar do terceiro disco solo do vocalista. E Mesmo com tudo isso em jogo, Andre Matos mostrou que sua banda não poderia estar mais sólida. The Turn of the Lights é carregado de novos elementos e performances recheadas de dosagens certeiras. No sucessor de Mentalize, a banda aposta sem medo nas variações, e, ao mesmo tempo trazendo esses novos horizontes a uma sonoridade amarrada e extremamente consistente, fazendo com que o álbum seja homogêneo da melhor forma possível, sem cair na repetição.
Entre os membros atuais da banda, o guitarrista Hugo Mariutti é o mais antigo parceiro de Andre Matos, parceria essa que rendeu ótimos frutos. O guitarrista oferece em The Turn of the Lights seu melhor desempenho desde os tempos de Shaman com sua costumeira agressividade em seus riffs que ganharam destaque com a nova abordagem da banda.
Se havia preocupação dos fãs com o novo line-up, logo ela se mostra desnecessária com o presente baixo de Bruno Ladislau, e a bateria de Rodrigo Silveira esbanjando ritmo. André Hernandes continua com seus solos matadores, e Andre Matos mostra que a saída de Fábio Ribeiro não fragilizou os teclados da banda, enquanto seus vocais estão altamente maduros trazendo melodias sóbrias.
O álbum abre com a cadenciada “Liberty” que traz um vocal direto e altamente imponente, tendo a guitarra em evidência fazendo um riff muito característico a essa música, pois soa quase como se ela fizesse as vezes do teclado, o que dá um ar de modernidade à faixa. Em muitos aspectos ela acaba dando o tom ao disco.
 Após a convencional “The Course of Life”, um power metal tradicional e cru, a faixa-título retoma as chamativas características de “Liberty” com um adendo de peso e sombriedade, e uma letra intimista igualmente ao vocal que conta com uma interpretação quase que de imposição. “Stop” é mais um destaque do álbum, e tem um quê de AOR na melodia e no riff das guitarras. “Light-Years” dá destaque à bateria e traz um refrão inusitado e bastante interessante.
As letras inteligentes e as composições evidenciam um novo nível na carreira de Andre Matos. A produção de Brendan Duffey e Adriano Daga também merece destaque, pois fica sem dever nada ao time que trabalhou com a banda em Time to be Free. Talvez seja cedo pra dizer o lugar de The Turn of the Lights, mas ele facilmente alcança o status de melhor álbum solo de Andre Matos e um dos cinco melhores de sua carreira como um todo.

1-Liberty
2-The Course of Life
3-The Turn of the Lights
4-Gaza
5-Stop!
6-On Your Own
7-Unreplaceble
8-Light-Years
9-Oversoul
10-Sometimes
11-White Summit

Andre Matos - voz, piano e teclado
André Hernandes - guitarra
Hugo Mariutti - guitarra
Bruno Ladislau - baixo
Rodrigo Silveira - bateria


Igor Luis Seemann

Line Up do Masters of Rock 2013


O flyer oficial do Masters of Rock 2013, que acontece entre os dias 11 e 14 de julho do ano que vem vai contar com Avantasia, Accept, Lordi, Epica, The 69 Eyes, Rage, Grave Digger entre outras atrações.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Russell Gilbrook confirmado para o novo álbum do Avantasia


Em seu canal do youtube, Tobias Sammet revelou que as baterias para o novo álbum do Avantasia já estão prontas e que foram gravadas por Russell Gilbrook do Uriah Heep. Michael Kiske e Sascha Paeth também estão confirmados para o disco que deve sair no primeiro semestre de 2013.

Soulspell - Hollow's Gathering (2012)


Tendo começado como um tipo de vitrine expondo os talentos do heavy metal brasileiro, o Soulspell teve uma merecida expansão desde seu debut A Legacy of Honor (2008). O álbum possibilitou trazer ao cast montado pelo baterista Heleno Vale grandes destaques do metal mundial, tais como Jon Oliva e Roland Grapow no excelente The Labyrinth of Truths (2010). Agora, o promissor projeto está de volta com participações de Tim Ripper Owens (Judas Priest, Iced Earth, Dio Disciples), Blaze Bayley (Iron Maiden, Wolfsbane) entre outras novidades e as figuras já conhecidas dentro do Soulspell que tiveram merecido repeteco.
Se no disco anterior o Soulspell apostou numa abordagem mais sombria e dramática, em Hollow’s Gathering, especialmente essa última característica é devidamente acentuada dando ainda mais sentido à expressão “Metal Ópera”. Os vocalistas, escolhidos a dedo, fazem por merecer seus papéis deixando claro os diálogos entre seus personagens envoltos numa atmosfera musical igualmente adequada com nuances de prog. O mesmo destaque vale para o instrumental impecável, é incrível como, sobretudo as guitarras, fogem dos clichês do estilo esbanjando feeling e usando a técnica a favor da música, não o contrário. Dessa forma, se já não o tinha feito no álbum anterior, o Soulspell definitivamente consolidou sua sonoridade.
O disco que já começa bombástico desde a primeira faixa que remete à faixa título do trabalho anterior pela sua densidade, mas claro, sem correr o risco de cair na repetição. “To Crawl or to Fly” é uma faixa bem sóbria, com marcantes diálogos e instrumental maduro. Segue tomando sua forma entre belas baladas como “Anymore” que traz um ótimo solo de guitarra e as convencionais músicas pesadas da banda tendo como destaque entre essas, “The Keeper’s Game” que traz Blaze Bayley no vocal e conta com uma sonoridade mais calcada no heavy metal tradicional. As vozes femininas ganham destaque nesse álbum, mas se você não gosta de bandas desse tipo, não se preocupe: além dos ótimos vocais, esse é mais um aspecto no qual Hollow’s Gathering foge dos clichês, no mais, é chover no molhado dizer que todos os vocalistas convidados fazem um trabalho incrível independente da abordagem musical de suas carreiras.
Num panorama geral, o álbum é bem balanceado entre faixas pesadas e outras acessíveis, e numa grande sacada, ao mesmo tempo cada música tem suas oscilações de andamento servindo de apoio à trama envolvente que faz com que a audição do disco seja rápida. “Hollow’s Gathering” demonstra a evolução e maturidade do Soulspell que de uma vez por todas marcou sua sonoridade e às características a ela atreladas.

1. Hollow's Gathering
2. A Rescue Into the Storm
3. To Crawl Or To Fly
4. Anymore
5. Adrian’s Call
6. Change the Tide
7. From Hell
8. The Keeper’s Game
9. The Dead Tree
10. Whispers Inside You


Line-up:
Vocalistas:
Amanda Somerville [Avantasia, Trillium]
Blaze Bayley [ex. Iron Maiden]
Carlos Zema [ex. Outworld]
Daísa Munhoz [Vandroya]
Gui Antonioli
Iuri Sanson [Hibria]
Jefferson Albert [Vandroya]
Leandro Caçoilo [ex. Eterna]
Lígia Ishitani
Lucas Martins
Manuela Saggioro
Mário Pastore [Pastore]
Matt Smith [Theocracy]
Michel Souza
Michael Vescera [ex. Loudness, Yngwie Malmsteen, Animetal USA, Obsession]
Nando Fernandes [ex. Hangar]
Pedro Campos
Tito Falaschi [Almah]
Tim "Ripper" Owens [ex. Judas Priest, Iced Earth]
Victor Emeka


Músicos:
Cleiton Carvalho – guitarras
Edu Santos – bateria
Fábio Laguna – teclados
Fernando Giovannetti – baixo
Frank Tischer [Avantasia, Edguy] – piano
Gabriel Magioni – teclados
Gabriel Viotto – bateria
Heleno Vale – bateria
Leandro Erba – guitarras
Marco Lambert [Vandroya] – guitarras
Markus Grosskopf – baixo
Rodolfo Pagotto [Vandroya] – guitarras
Rollie Feldman [Circle II Circle] – guitarras
Thiago Amendola – guitarras
Tito Falaschi  – baixo

Spiritual Beggars preparando novo álbum


Os suecos do Spiritual Beggars estão atualmente em estúdio preparando um novo álbum que pretendem lançar na primavera de 2013 via InsideOut Music. Será o oitavo trabalho de estúdio da banda e o sucessor de "Return to Zero" de 2010. A banda também anunciou que tocará no Roadburn Festival Afterburner que acontece dia 21 de abril na Holanda.

Glenn Hughes tenta apaziguar as controvérsias sobre o Black Country Communion


Em entrevista ao Blairing Out Show, o vocalista e baixista Glenn Hughes atribuiu à mídia a controvérsia sobre a banda. "Infelizmente era eu quem segurava a imprensa e me faziam perguntas desconfortáveis", disse, segundo Hughes, foi uma coisa que saiu do controle. Entre outras coisas, o vocalista disse que Bonamassa e ele são bons amigos, que esse desentendimento ficou para trás e que a banda pretende continuar.

Rolling Stones lança nova música


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Dave Grohl tocará com o Queens of the Stone Age

O frontman do Queens of the Stone Age, Josh Homme revelou à rádio BBC que Dave Grohl assumirá as baquetas no próximo álbum da banda. Grohl tocará no lugar de Joey Castilho.

Homme afirmou: "Dave e eu temos esse entrosamento musical maravilhoso"


O Queens of the Stone Age postou uma foto da mesa de mixagem em sua conta do facebook:


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Kiss: Na capa da Billboard Brasil


Com a vinda ao Brasil na próxima semana e o lançamento do álbum "Monster", a Billboard Brasil traz o KISS na capa com uma foto muito velha.

Kiko Loureiro fala em reunião com Andre Matos




Em recente entrevista ao Portal do Jornal da Tarde KIKO LOUREIRO (ANGRA) se mostrou interessado em fazer uma tour de reunião com ANDRE MATOS, pois no ano que vem 'Angels Cry' (o debut do grupo que foi lançado em 1993) completa 20 anos. Segundo Kiko: "É uma data importante. Gostaríamos inclusive de convidar o Andre Matos para alguns shows, seria ótimo, embora eu considere isso um pouco difícil."

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Dokk'em Open Air anuncia atrações


Avantasia, Helloween, Amaranthe e Turisas são as primeiras bandas confirmadas para o Dokk'em Open Air que acontece nos dias 21 e 22 de junho.